Diante da situação, seguindo o protocolo de segurança, a aeronave foi direcionada para uma posição de intervenção e as operações foram suspensas. A Polícia Federal foi acionada para realizar os procedimentos de segurança e constatou que se tratava apenas de um equívoco na comunicação, não havendo qualquer sinal de sequestro.
As operações no Aeroporto de Congonhas foram retomadas às 21h49, porém, durante o período de suspensão, um total de 22 voos foram afetados. A Azul, por sua vez, em nota, não mencionou o equívoco na comunicação, mas afirmou que o voo AD 4277 apresentou uma suspeita de interferência ilícita e não de apoderamento ilícito, conforme divulgado pela Infraero.
A companhia aérea garantiu que todos os procedimentos de segurança foram seguidos, tanto pela empresa como pelas autoridades envolvidas, e que após a confirmação da normalidade, a aeronave seguiu para a posição de parada final, com os clientes e tripulantes desembarcando em total segurança.
Esse incidente demonstra como a segurança é tratada com extrema seriedade nos aeroportos brasileiros. Os protocolos são seguidos rigorosamente para garantir a integridade dos passageiros, tripulantes e aeronaves. O rápido acionamento da Polícia Federal e a pronta resolução do equívoco evidenciam a eficiência e o profissionalismo das autoridades envolvidas nesse tipo de situação.
É importante ressaltar que a segurança continua sendo uma prioridade nos aeroportos do país, e que qualquer suspeita de irregularidade deve ser imediatamente investigada para garantir que os voos ocorram de forma segura e tranquila. O incidente teve impacto significativo nas operações do Aeroporto de Congonhas, mas o restabelecimento das atividades em um curto período de tempo mostra a eficiência dos órgãos responsáveis em lidar com situações de emergência.