De acordo com o delegado, esse tipo de ocorrência ocorre cada vez mais longe dos estádios, pois dentro das praças esportivas o policiamento e o monitoramento por câmeras são mais intensos. Portanto, os vândalos se distanciam dos estádios para programar essas confusões. O delegado ressalta que esses indivíduos não são considerados torcedores, mas sim vândalos que sequestram a identidade dos times de futebol. Eles atuam em torcidas organizadas, mas não têm nenhuma conexão com o esporte, apenas propagam uma imagem de violência social.
No caso específico do Jacintinho, a Polícia Militar agiu de forma ostensiva para conter a briga e evitar que outros episódios de violência ocorressem na cidade. No entanto, mesmo após o ocorrido, o delegado deixa claro que aqueles que sofreram algum tipo de lesão ou dano patrimonial durante a confusão ainda podem registrar um Boletim de Ocorrência junto à Polícia Civil.
A segurança pública não tolerará esse tipo de ação violenta por parte dos vândalos e continuará trabalhando para coibir essas atitudes. O monitoramento dos casos de violência entre torcidas é uma prioridade para a Polícia Civil, que busca identificar e responsabilizar os envolvidos nessas confusões.
É importante ressaltar que as autoridades reforçam a importância do respeito e da paz nos estádios de futebol, como também em locais públicos em geral. A rivalidade entre torcidas não deve ser desculpa para a prática de atos violentos, pois isso fere o princípio da convivência pacífica na sociedade.
A população pode contribuir denunciando qualquer ato de violência relacionado a torcidas organizadas, seja por meio do telefone emergencial ou diretamente nas delegacias. É necessário que a sociedade e as autoridades estejam engajadas na busca por soluções para esse problema, visando garantir a segurança de todos os cidadãos.