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PRF libera trecho da BR 424 após acidente com caminhão-tanque de oxigênio líquido; rodovia poderá ser interditada novamente

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) liberou nesta terça-feira (12) o trecho da rodovia BR 424 que estava interditado devido a um acidente envolvendo um caminhão-tanque que transportava oxigênio líquido. A liberação da via aconteceu por volta das 11h e possibilitou a retomada do tráfego entre o polo industrial de Marechal Deodoro e as cidades de Satuba e Pilar, em Alagoas.

O acidente ocorreu durante a manhã, causando apreensão dos moradores da região e mobilizando equipes de resgate e a PRF. O caminhão-tanque transportava grandes quantidades de oxigênio líquido, o que gerou preocupação quanto à segurança dos envolvidos e possíveis danos ao meio ambiente.

Após a liberação da via, as autoridades informaram que será necessária uma nova interdição para realizar os procedimentos de destombamento do caminhão. Essa etapa é necessária para remover o veículo acidentado e garantir a segurança da rodovia.

A PRF permanecerá no local para monitorar a situação e garantir que todos os procedimentos sejam realizados de forma segura e eficiente. Além disso, equipes especializadas serão acionadas para auxiliar nos trabalhos de destombamento do caminhão-tanque, já que se trata de uma operação delicada e que requer cuidados específicos.

O acidente com o caminhão-tanque chamou a atenção para a importância de medidas preventivas e de segurança no transporte de substâncias perigosas. A correta sinalização, manutenção dos veículos e capacitação dos motoristas são essenciais para evitar acidentes desse tipo, que podem ter consequências graves.

A expectativa é que a interdição para o destombamento do caminhão seja concluída o mais rápido possível, permitindo a regularização total do tráfego na BR 424. Enquanto isso, a PRF orienta os motoristas a buscarem rotas alternativas e a redobrarem a atenção ao trafegar pela região.

É importante ressaltar que acidentes envolvendo caminhões-tanque e substâncias perigosas são considerados de alto risco, devido ao potencial de explosão e contaminação. Portanto, é fundamental que as autoridades competentes estejam preparadas para agir de forma rápida e eficiente nesses casos, minimizando os danos e garantindo a segurança da população e do meio ambiente.

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