Governo sanciona lei que destina recursos para manutenção de universidades federais e serviços de saúde

No dia 23 de outubro de 2023, o governo sancionou a Lei 14.702/23, que destina um crédito suplementar de R$ 1,3 bilhão no Orçamento de 2023 para diversos ministérios. O projeto inicial, PLN 22/23, chegou ao Congresso com um valor de R$ 686 milhões, mas o governo enviou uma mensagem para modificar o texto, adicionando mais recursos, principalmente R$ 425 milhões para a Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba) realizar projetos de desenvolvimento local sustentável.

Dentre os recursos destinados, R$ 400 milhões serão utilizados para custear serviços de assistência hospitalar e ambulatorial no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Além disso, R$ 277,3 milhões serão destinados ao Ministério da Educação, com o objetivo de beneficiar o Colégio Pedro 2º, no Rio de Janeiro, e os hospitais universitários da rede da EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares), além da manutenção administrativa de universidades e institutos federais.

No setor de mineração, o Ministério de Minas e Energia receberá R$ 92 milhões para cobrir despesas administrativas da Agência Nacional de Mineração (ANM) e para a implantação de uma nova tecnologia de fiscalização do setor mineral.

De acordo com o governo, os recursos virão da incorporação do superávit financeiro apurado no balanço patrimonial do exercício de 2022, dos excessos de arrecadação e da anulação de dotações orçamentárias.

Essa medida de destinação de recursos para os ministérios é de extrema importância para a manutenção e desenvolvimento de diferentes áreas. O investimento na saúde, por exemplo, garantirá um melhor atendimento à população e a continuidade dos serviços no SUS. Além disso, os recursos destinados ao Ministério da Educação irão beneficiar não só o Colégio Pedro 2º e os hospitais universitários, mas também a administração das universidades e institutos federais.

A destinação de recursos para o setor de mineração também é fundamental para o bom funcionamento da Agência Nacional de Mineração e para a implementação de uma nova tecnologia de fiscalização, que contribuirá para uma maior eficiência no monitoramento das atividades no setor mineral.

Essa medida demonstra o compromisso do governo em garantir recursos para áreas essenciais e promover o desenvolvimento sustentável e econômico do país. É através de investimentos como esses que o Brasil poderá seguir avançando e superando desafios.

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