De acordo com a Superintendência de Prevenção em Desastres Naturais (Spden), essa situação se deve à presença de um sistema de alta pressão sobre o estado, combinada com a atuação de uma massa de ar seco e quente. Essa condição climática impede a formação de nuvens e favorece a incidência de radiação ultravioleta em altos índices, com valores superiores a 12.
Esse alerta ressalta os riscos associados a essas condições meteorológicas. O aumento do potencial de incêndios em pastagens e florestas na região é uma das principais preocupações. Além disso, a elevação da evaporação pode diminuir as reservas hídricas, agravando ainda mais a situação. Outro ponto de atenção é a saúde humana, uma vez que essas condições podem causar complicações alérgicas e respiratórias, sangramento pelo nariz, ressecamento da pele e irritação nos olhos.
Diante desses riscos, é importante que os moradores dessas regiões tomem algumas precauções para minimizar os impactos. É recomendado evitar a exposição prolongada ao sol e sempre utilizar protetor solar. Além disso, é fundamental manter-se bem hidratado, mesmo sem sentir sede, e procurar locais com ar-condicionado ou ventilados para se abrigar durante as horas mais quentes do dia.
A Semarh também alerta para a necessidade de evitar a realização de queimadas desnecessárias, pois o risco de propagação do fogo é alto devido à baixa umidade do ar. Caso seja necessário fazer uso do fogo, é fundamental adotar medidas de segurança e contar com a presença de profissionais especializados.
É importante que a população esteja atenta aos alertas emitidos pelos órgãos competentes e siga as orientações para prevenir problemas relacionados à baixa umidade do ar. A Semarh continuará monitorando a situação e atualizando a população sobre as condições climáticas. É fundamental que todos estejam conscientes e adotem medidas responsáveis para enfrentar essa situação desafiadora.