Segundo o decreto, os militares irão atuar nos polígonos e limites dos portos de Santos (SP), Itaguaí (RJ) e Rio de Janeiro, além dos aeroportos internacionais de São Paulo (Guarulhos) e Rio de Janeiro (Tom Jobim/Galeão).
No Porto do Rio de Janeiro, por exemplo, os militares da Marinha começaram a atuar às 6h desta segunda-feira em apoio à Polícia Federal (PF) e à Receita Federal. Os agentes estão fiscalizando a entrada e saída de veículos na entrada principal do cais. Também estão previstas ações de patrulha com embarcações nos acessos aos portos, incluindo as baías de Guanabara e Sepetiba no Rio de Janeiro, bem como os acessos marítimos a Santos.
Outra área que também será alvo de patrulhas da Marinha será o Lago de Itaipu, na fronteira do Brasil com o Paraguai.
Até o momento, o Exército e a Aeronáutica não divulgaram detalhes sobre como será a atuação deles no âmbito do decreto da GLO. No entanto, o texto do decreto afirma que o Comando do Exército e o Comando da Aeronáutica serão responsáveis pelo fortalecimento imediato das ações de prevenção e repressão de delitos na faixa de fronteira do território brasileiro.
De acordo com o texto do decreto, as Forças Armadas estão autorizadas a atuar nos portos e aeroportos até o dia 3 de maio de 2024. A medida visa intensificar as ações de segurança e combate ao crime nesses locais estratégicos do país.
A presença das Forças Armadas nesses pontos de entrada e saída do país traz maior segurança para evitar o tráfico de armas e drogas, protegendo a população e coibindo a ação de criminosos. A atuação conjunta entre as Forças Armadas, a Polícia Federal e a Receita Federal é essencial para uma fiscalização mais efetiva e um combate mais eficaz contra esses crimes.
Portanto, a implementação do Decreto Presidencial 11.765 é uma medida importante para fortalecer a segurança nos portos e aeroportos brasileiros, contribuindo para o combate ao crime organizado e garantindo a tranquilidade da população. A atuação das Forças Armadas nesses locais estratégicos é fundamental para o resguardo da soberania nacional e proteção dos cidadãos.