Polícia prende suspeito de vender carne de cachorro na Feira do Perde-Ganha após denúncia nas redes sociais

Na última sexta-feira (10), a Polícia Civil informou que foi preso um homem suspeito de vender carne de cachorro na Feira do Perde-Ganha, localizada no bairro da Levada. O caso veio à tona após a divulgação de um vídeo nas redes sociais, onde uma pessoa denunciava a comercialização da carne de cachorro, apesar do homem alegar se tratar de carne de carneiro.

Segundo a PC, o homem foi identificado, porém ainda não foi localizado. Testemunhas foram ouvidas e as investigações continuam em andamento. O delegado Robervaldo Davino, titular da Delegacia de Crimes Ambientais e Proteção Animal, afirmou que a polícia está verificando a veracidade das imagens apresentadas no vídeo, mas até o momento nada foi comprovado.

A Feira do Perde-Ganha, anteriormente conhecida como Feira do Passarinho, é um local tradicional em que diversos produtos são comercializados. A denúncia sobre a venda de carne de cachorro gerou grande repercussão na região, levantando debates sobre a procedência e a fiscalização dos alimentos vendidos no local.

A Delegacia de Crimes Ambientais e Proteção Animal está atenta a esse tipo de ocorrência, tendo em vista a importância da proteção dos animais e a garantia da segurança alimentar da população. A venda de carne de cachorro é, inclusive, proibida por leis brasileiras, o que torna a situação ainda mais grave.

A população manifestou indignação diante do ocorrido, e muitos expressaram nas redes sociais a necessidade de ação por parte das autoridades para coibir práticas ilegais e garantir a integridade dos animais.

As autoridades policiais seguem empenhadas em esclarecer os fatos e identificar todos os envolvidos nesse caso. A prisão do suspeito representa um avanço nas investigações, mas a apuração do fato em sua totalidade ainda está em andamento. A Polícia Civil destaca a importância da colaboração da população para denunciar situações semelhantes e reforça o compromisso com a proteção animal e a segurança alimentar da comunidade.

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