O hidrogênio verde é assim classificado por promover a quebra da molécula de água para a captação do hidrogênio com energia limpa. Essa forma de produção de hidrogênio é considerada mais sustentável e menos poluente, o que o torna uma alternativa promissora no cenário da transição energética global.
Durante a apresentação do Atlas do Hidrogênio Verde, o senador e o governador ressaltaram a importância da Bahia nesse contexto, destacando o potencial do estado para a produção e exportação do hidrogênio verde. Além disso, destacaram a necessidade de investimentos e parcerias para desenvolver essa indústria de forma sustentável e economicamente viável.
O painel na COP 28 contou com a presença de investidores interessados nessa nova forma de energia limpa, assim como especialistas no setor de transição energética. A discussão sobre o hidrogênio verde e seu potencial para reduzir as emissões de carbono e impulsionar a economia verde ganhou destaque durante o evento, gerando interesse e debate entre os participantes.
A apresentação do Atlas do Hidrogênio Verde na COP 28 representa um passo importante para a promoção dessa tecnologia no cenário internacional, sendo um marco para a inserção do Brasil nesse mercado em ascensão. A iniciativa demonstra o comprometimento de lideranças políticas e empresariais com a busca por alternativas sustentáveis e inovadoras no setor energético.
Diante do cenário de urgência climática e a necessidade de reduzir as emissões de gases de efeito estufa, o hidrogênio verde surge como uma opção promissora e viável para impulsionar a transição para uma matriz energética mais limpa e sustentável. O evento na COP 28 serviu como plataforma para divulgar e discutir os avanços e desafios desse setor em crescimento, demonstrando o potencial do hidrogênio verde como um catalisador para uma economia mais verde e resiliente.