Os manifestantes decidiram ocupar os andares e a área externa da instituição, deixando de comparecer às salas de aula. Eles foram acompanhados por cartazes com mensagens contra o preconceito, como “Diga não ao preconceito”, “Não é não, o corpo é meu e não seu”, e “Não precisa ser negro para lutar contra o racismo, só precisa ser humano”. Instrumentos musicais também foram utilizados para amplificar as vozes dos manifestantes, que gritaram palavras de ordem em busca de visibilidade para sua causa.
O protesto chamou a atenção para a questão do preconceito e da discriminação dentro do âmbito acadêmico, levando a necessidade de uma reação e de medidas por parte das autoridades da instituição. A reportagem entrou em contato com o Ifal para obter um posicionamento sobre o ato dos estudantes, mas até então não obteve resposta.
É importante ressaltar que manifestações desse tipo são reflexos da insatisfação e do desejo por mudança por parte dos estudantes, que buscam por um ambiente acadêmico mais inclusivo e respeitoso. O espaço segue aberto para posicionamentos por parte do Ifal, caso decidam se pronunciar sobre o protesto dos estudantes.
Essa mobilização dos alunos do Ifal mostra a importância do engajamento e da voz ativa da juventude na luta contra o preconceito e por uma sociedade mais justa e igualitária. A força e coragem dos manifestantes em levantar essa bandeira merecem atenção e respeito, colocando em pauta a necessidade de transformações dentro do ambiente acadêmico e da sociedade como um todo.