Nesse dia, os integrantes do Hamas invadiram o sul de Israel, matando mais de 1.200 civis e capturando 240 pessoas como reféns. Parte dos sequestrados foi libertada durante um cessar-fogo temporário em novembro, mas 128 pessoas seguem em poder do grupo extremista, incluindo crianças, jovens e idosos.
A pedalada, promovida pela Universidade de Haifa, a Federação Israelita do Estado de São Paulo (Fisesp), a Organização Beit Halochem Brasil e a ONG StandWithUs Brasil, também contou com eventos em Brasília, Rio de Janeiro e em outras cidades do mundo, com o apoio da equipe profissional de ciclismo de Israel – Premier Tech.
Antes do evento principal, um grupo de ciclistas profissionais pedalou por 80 km até o Aeroporto de Guarulhos e voltou para participar da jornada. O objetivo da iniciativa foi conscientizar a população sobre a situação dos reféns e pressionar pela urgência em trazê-los de volta para Israel.
O presidente da Fisesp, Marcos Knobel, ressaltou a importância da ação, afirmando que desde o dia 7 de outubro, “nossos corações ainda estão sangrando”. Ele destacou a necessidade urgente de trazer os reféns de volta para casa, enfatizando que entre eles há crianças, idosos e mulheres.
O evento também contou com a participação da equipe profissional de ciclismo de Israel – Premier Tech, que está apoiando outros eventos semelhantes ao redor do mundo. A iniciativa também teve apoio nas redes sociais, com os participantes compartilhando suas fotos e mensagens com a hashtag #RidetoBringThemHomeNow. A pedalada reuniu pessoas de diferentes idades e segmentos da sociedade, demonstrando o apoio e solidariedade à causa.