Sesau discute políticas públicas de Atenção Primária com representante do Ministério da Saúde em Alagoas

Wilson Martins, repórter

Na tarde desta sexta-feira (18), a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) discutiu com a representante do Ministério da Saúde, Vanessa Costa, políticas públicas para a Atenção Primária em Alagoas. O encontro, que aconteceu na capital do estado, Maceió, teve como objetivo debater os desafios enfrentados na área e planejar novas ações para os próximos meses.

A reunião tratou do aprimoramento da rede de Atenção Primária nos 102 municípios alagoanos. Vanessa Costa, integrante do Apoio Técnico Institucional da Atenção Primária do Ministério da Saúde, ressaltou a importância do contato direto entre o estado e a União. Ela afirmou: “Queremos trazer o Ministério da Saúde para mais próximo dos estados, e encontros como esse garantem melhorias para toda a população que utiliza os serviços de atenção básica em Alagoas”.

A gerente da Atenção Primária da Sesau, Karini Omena, destacou a importância do apoio institucional do Ministério da Saúde para qualificar a equipe de Atenção Primária da Sesau e para o apoio aos municípios. Ela explicou que o estado recebe o apoio institucional do Ministério da Saúde desde o início de 2023 de forma virtual, mas que o contato presencial é muito importante para discutir com mais ênfase as políticas públicas de saúde.

Durante a reunião, foram discutidos instrumentos de planejamento de gestão para que a Sesau possa melhorar o trabalho junto às secretarias municipais de saúde. O secretário de Estado da Saúde, Gustavo Pontes de Miranda, enfatizou a importância da integração entre as esferas da administração pública para a qualidade do serviço prestado ao cidadão. Ele afirmou: “Nós precisamos estar alinhados na busca por aprimorar o atendimento de saúde em Alagoas. Por isso, sempre estamos abertos a receber a colaboração do governo federal. Quando atuamos de forma conjunta, os benefícios para toda a população lá na ponta são ainda maiores”.

As gestões municipais são responsáveis pela gerência das equipes de Atenção Primária, preconizadas na Política Nacional de Atenção Básica. Já o Estado fica com o apoio e colaboração institucional para que as cidades consigam atingir os seus indicadores de saúde e aprimorar os seus processos internos, o que resulta diretamente em um melhor cuidado ofertado para a população.

Artigos relacionados

Botão Voltar ao topo