Durante o debate na CDH, a presidente da Associação dos Familiares de Vítimas e Atingidos do Rompimento da Barragem Mina Córrego Feijão Brumadinho, Andresa Rodrigues, destacou a violação de direitos decorrente da transferência dos processos para um novo juízo. Segundo ela, tal mudança implicou no retorno dos processos à fase inicial, retardando assim a punição dos responsáveis pela tragédia.
O rompimento da barragem deixou um legado de dor e sofrimento para as famílias das vítimas, que buscam por justiça e reparação. A tragédia também teve impactos ambientais devastadores, afetando a fauna, a flora e os recursos hídricos da região. A resposta das autoridades e das empresas envolvidas tem sido alvo de críticas constantes, especialmente no que diz respeito à responsabilização e à reparação integral dos danos causados.
Ainda hoje, os efeitos do desastre podem ser sentidos, tanto nos aspectos humanos quanto ambientais. O debate na CDH trouxe à tona a necessidade de se garantir que a justiça seja feita e que os responsáveis sejam devidamente responsabilizados. Além disso, ressaltou a importância de se assegurar a implementação de medidas de prevenção, visando evitar que tragédias semelhantes voltem a ocorrer no futuro.
À medida que o tempo passa, a expectativa das famílias das vítimas é de que a justiça seja feita e que medidas efetivas sejam tomadas para prevenir novos desastres. A luta por justiça e reparação continua, em meio ao luto e à busca por um futuro mais seguro e sustentável para todos.