Com a liderança do Podemos, Cunha será responsável por coordenar os trabalhos de uma bancada composta por 7 senadores, o que representa quase 10% das cadeiras do Senado. Em sua fala após a eleição, o senador prometeu honrar cada voto e conduzir o partido de forma proativa, posicionando-o como uma das principais forças no debate legislativo em prol do povo brasileiro. Ele agradeceu à bancada, à presidente Renata Abreu, à Executiva Nacional e especialmente aos alagoanos que confiaram nele para exercer essa missão no Senado.
Cunha já exerce outras posições de destaque em Brasília, como a vice-presidência da Mesa Diretora do Senado Federal, onde substitui o presidente Rodrigo Pacheco. Além disso, ele foi destacado para relatar matérias importantes no país, como o Programa Desenrola, a Lei de Combate ao Superendividamento e a lei que garantiu o pagamento dos precatórios do antigo Fundef aos professores.
O cargo de líder de partido no Senado é crucial, pois envolve a liderança e representação do partido dentro da casa legislativa. O líder trabalha para manter a coesão dentro do próprio partido, garantindo alinhamento com a posição e os objetivos do partido em questões legislativas e políticas. Além disso, é responsável por negociar acordos e compromissos com outros líderes partidários e com o governo, tanto dentro quanto fora de seu próprio partido.
O líder também tem a função de trabalhar com outros líderes partidários e membros do Senado para estabelecer a agenda legislativa, identificando prioridades e estratégias para alcançar objetivos. Além disso, ele serve como porta-voz do partido, comunicando as posições e as razões por trás das ações do partido para a imprensa, o público e outros membros do Senado.
Integram a bancada do Podemos no Senado os senadores Carlos Viana (MG), Marcos do Val (ES), Oriovisto Guimarães (PR), Soraya Thronicke (MS), Styvenson Valentim (RN) e Zequinha Marinho (PA). Com a liderança de Rodrigo Cunha, o partido mostra-se forte e com um representante de destaque no cenário político nacional.