No terceiro trimestre do ano passado, a economia brasileira cresceu 0,1%, em comparação com o segundo trimestre de 2023, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No acumulado do ano, a alta foi de 3,2%, destacando-se o fato de que o PIB está 7,2% acima do patamar registrado antes da pandemia, reforçando o movimento de recuperação.
Em relação à cotação do dólar, a previsão é de que chegue a R$ 4,93 ao final deste ano e R$ 5 até o final de 2025. Já em relação à inflação, a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é de 3,81% para 2024, dentro do intervalo da meta de inflação estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
Outro fator relevante para a economia é a taxa de juros básica, que se encontra em 11,25% ao ano e vem sendo cortada consecutivamente pelo Banco Central visando à desinflação. A estimativa do mercado financeiro é de que a Selic encerre 2024 em 9% ao ano e chegue a 8,5% ao final de 2025.
Com a recuperação gradual da economia, observa-se um ambiente favorável para o crédito mais acessível e uma consequente expansão da atividade econômica, embora haja a necessidade de manter um olhar atento para conter a inflação e garantir a estabilidade econômica. A combinação de projeções otimistas para o crescimento do PIB, uma inflação controlada e a queda dos juros oferece um panorama positivo para o cenário econômico brasileiro nos próximos anos, indicando um movimento de retomada do crescimento.
