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Vice-presidente Geraldo Alckmin repudia ataque israelense em Gaza e faz apelo por cessar-fogo e ajuda humanitária

Na noite desta sexta-feira (1º), o vice-presidente Geraldo Alckmin se manifestou publicamente repudiando veemente o ataque ocorrido na Faixa de Gaza, promovido por soldados israelenses contra palestinos que aguardavam por ajuda humanitária. O trágico incidente resultou em 104 mortes, gerando indignação e críticas não só por parte do governo brasileiro, mas também de diversos líderes ao redor do mundo.

Em suas redes sociais, Alckmin expressou sua consternação diante da violência perpetrada contra civis palestinos, classificando a situação como “inconcebível”. O vice-presidente enfatizou a gravidade do ataque, que viola princípios básicos de humanidade e ressaltou a importância de um esforço conjunto da comunidade internacional em prol da paz na região.

Seguindo a mesma linha de pensamento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Alckmin fez um apelo por um cessar-fogo imediato e destacou a urgência de garantir a entrada de assistência humanitária para a população afetada. A postura do vice-presidente reforça a necessidade de ações concretas e imediatas para interromper o ciclo de violência e sofrimento na Faixa de Gaza.

Anteriormente, durante a reunião de cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), Lula propôs uma moção à Organização das Nações Unidas (ONU) pelo fim do genocídio de palestinos em Gaza, condenando veementemente a punição coletiva imposta pelo governo de Israel. O ex-presidente destacou a importância de se posicionar contra a tragédia humanitária que assola a região e criticou a inércia da comunidade internacional diante dos recentes acontecimentos.

Por sua vez, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou planos para um lançamento aéreo militar de alimentos e suprimentos em Gaza, em uma tentativa de amenizar a crise humanitária que se intensificou após o trágico episódio que resultou em dezenas de mortes de palestinos em busca de ajuda.

Diante desse cenário de violência e sofrimento, a pressão internacional por uma solução pacífica e imediata se torna cada vez mais urgente, evidenciando a necessidade de um esforço coletivo para evitar novas tragédias e garantir a proteção dos direitos humanos na região.

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