Beatriz Ardison, que se mudou de Belo Horizonte para Maceió com sua filha Ana Clara, elogiou a inclusão proporcionada pela cidade. Segundo ela, a mudança foi benéfica para as duas, principalmente pela inclusão no mercado de trabalho e no lazer. Beatriz afirmou que a gestão atual tem se destacado em promover ações efetivas de inclusão para as Pessoas com Deficiência (PCD), abrindo portas e oportunidades para todos.
A iniciativa de permitir que os torcedores do Instituto Amor 21 participassem do jogo em uma área exclusiva foi fruto de uma parceria entre a Secretaria Municipal do Esporte (Semesp), a Secretaria Municipal da Mulher, Pessoas com Deficiência, Idosos e Cidadania (Semuc) e o próprio Instituto. A ação também foi uma forma de celebrar o Dia Mundial e Nacional da Síndrome de Down, comemorado em 21 de março.
Além disso, durante o primeiro jogo do Campeonato Alagoano é Massa, em janeiro, aproximadamente 20 crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) também tiveram a oportunidade de entrar em campo com os jogadores e desfrutar do jogo com muita acessibilidade. O campeonato é uma das competições mais prestigiadas do Nordeste e faz parte do calendário esportivo alagoano.
Dessa forma, Maceió se destaca não apenas no cenário esportivo, mas também como uma cidade que valoriza a inclusão e a diversidade, promovendo a igualdade de oportunidades para todos os seus cidadãos. Ações como essas contribuem para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva.