De acordo com a denúncia do Ministério Público, Brendon, também conhecido como “Tota”, imobilizou Moïse enquanto Fabio, apelidado de “Bello”, o agredia com um bastão de madeira. Aleson, vulgo “Dezenove”, juntou-se às agressões, causando sérias lesões no corpo de Moïse. Mesmo sem oferecer resistência, a vítima foi amarrada e continuou a ser agredida com um taco de beisebol, socos, chutes e tapas, resultando em sua morte.
A decisão da 1ª Vara Criminal foi manter a prisão preventiva dos acusados, a fim de garantir a integridade física e psicológica das testemunhas que irão depor durante o julgamento no júri popular. A data dessa sessão ainda não foi marcada, mas é esperado que a justiça seja feita e que os responsáveis por esse ato cruel sejam punidos de acordo com a lei.
O Ministério Público considerou que os acusados agiram com vontade livre e consciente de matar, usando um meio cruel para isso. O laudo de exame de necrópsia confirmou que as lesões corporais provocadas pelas agressões foram a causa da morte de Moïse. Este caso serve como um alerta para a violência que ainda persiste em nossa sociedade e a importância de se buscar justiça para as vítimas de crimes tão hediondos como este.