Neste sentido, o secretário de Desenvolvimento Social, Fernando Davino, deu início a um cronograma de visitas às unidades para conhecer de perto as atividades desenvolvidas nos grupos do serviço e como esses equipamentos impactam positivamente a vida dos usuários. Nas visitas realizadas até o momento, os grupos têm apresentado performances culturais, demonstrando o melhor de cada um. Recentemente, no Cras Cacilda Sampaio, no Vergel do Lago, um grupo de idosas e mulheres roubou a cena ao dançar Carimbó e demonstrar suas habilidades nas aulas de Karatê.
O secretário, que é psicólogo, destacou durante as visitas que as atividades do Serviço de Convivência têm um impacto significativo na saúde mental dos participantes, muitos dos quais sofrem com depressão. O ambiente de convivência e inclusão proporcionado por esses equipamentos contribui para a felicidade e realização dos usuários, refletindo também no ambiente familiar.
Um exemplo disso é a história de Dona Cícera Ricardo, que frequenta o Serviço de Convivência há mais de duas décadas e relata como as atividades a ajudaram a superar um momento difícil de depressão. Através do apoio recebido no Cras, ela pôde se envolver em diversas atividades, como aulas de Karatê e Carimbó, o que a ajudou a se manter ativa e integrada socialmente.
Com cerca de 2.500 participantes nas 16 unidades do Serviço de Convivência em Maceió, a capital alagoana oferece diariamente uma gama de atividades socioeducativas, culturais, esportivas e de lazer voltadas para diversos públicos. A coordenadora-geral do serviço, Daniele Oliveira, ressaltou a importância desse trabalho, que tem impactado positivamente na vida dos usuários, proporcionando momentos de descontração, socialização e desenvolvimento de autonomia.
Dessa forma, o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Semdes se consolida como um importante instrumento de promoção do bem-estar e inclusão social em Maceió, transformando vidas e impactando de forma positiva a comunidade.
