Segundo Bebeto, a Uneal está passando por uma das maiores crises de sua história, com dificuldades na manutenção dos cursos devido à escassez de docentes e servidores. Além disso, os alunos também relatam a falta de assistência estudantil, restaurantes universitários e acesso à internet, evidenciando o quadro precário enfrentado pela universidade.
O deputado destacou que, mesmo diante da recomendação do Ministério Público Estadual para regularizar a situação dos professores voluntários que estavam suprindo a carência na instituição, a Uneal não tomou as devidas providências e os voluntários tiveram que deixar as salas de aula, prejudicando principalmente os alunos do curso de Direito.
Além dos problemas na Uneal, Bebeto também mencionou dados alarmantes sobre a educação em Alagoas, como o alto índice de analfabetismo e o grande número de jovens que não estudam nem trabalham. O deputado ressaltou a urgência de medidas para solucionar essas questões, e criticou a falta de professores mesmo após o início das aulas nas escolas públicas em fevereiro.
A situação da Uneal é apenas um reflexo dos desafios enfrentados na área educacional do Estado, evidenciando a necessidade de investimento e atenção por parte das autoridades competentes. A falta de professores e servidores não é um problema isolado, mas sim um reflexo de um sistema educacional que precisa de reformas e melhorias urgentes para garantir o acesso à educação de qualidade para todos os cidadãos alagoanos.