De acordo com os fiscais do IMA, o empreendimento estava comprometendo a flora e fauna da região, afetando o equilíbrio ecológico e representando um sério risco para o desenvolvimento do turismo sustentável na área. O restaurante terá que adotar medidas corretivas para mitigar os danos e prevenir futuras infrações.
Além do restaurante, uma pousada em construção em uma área sensível da região também foi embargada pelos fiscais do IMA. A obra não possuía licenciamento ambiental e estava situada em um ponto de desova de tartarugas, o que tornava a situação ainda mais crítica.
Este não é o primeiro caso de irregularidades no complexo turístico do Gunga. Desde 2017, o local vinha sendo alvo de multas e embargos devido ao descumprimento das normas ambientais. Após a ação desta quinta-feira, o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado anteriormente foi suspenso devido à falta de cumprimento por parte do empreendimento.
A atuação do IMA/AL visa garantir a preservação dos recursos naturais e da beleza cênica da região, fundamental para atrair visitantes e garantir uma experiência positiva aos turistas. A fiscalização ambiental é essencial para proteger o meio ambiente e manter o equilíbrio ecológico das áreas turísticas de Alagoas.