O ataque, que consistiu em drones, mísseis de cruzeiro e mísseis balísticos lançados por Teerã a Israel, foi visto pelo Irã como uma medida necessária para proteger seus interesses e objetivos diante do que consideram ser agressões por parte de Israel. Apesar de o Exército israelense afirmar ter interceptado a maioria dos projéteis lançados, Raisi enfatizou que a ação foi decisiva.
O presidente iraniano alertou Tel Aviv e seus aliados de que comportamentos imprudentes serão respondidos de forma ainda mais violenta e decisiva. Ele criticou a inação do Conselho de Segurança da ONU diante das violações do regime sionista, justificando a ação do Irã como uma forma de defender sua integridade, soberania e interesses nacionais.
Raisi também abordou a necessidade de paz e estabilidade na região, enfatizando que o Irã está comprometido em restaurá-la. Ele condenou veementemente as ações de Israel na Faixa de Gaza, acusando o país de realizar uma campanha genocida contra os palestinos com o apoio dos Estados Unidos.
O presidente do Irã ainda fez um apelo para que aqueles que apoiam Israel repensem sua posição, alegando que esse apoio cego é uma das principais razões para as violações das leis internacionais por parte de Tel Aviv. Em resumo, Raisi defendeu a ação do Irã como uma forma de castigar o agressor e promover a estabilidade na região, destacando a necessidade de respeito às normas legais e morais.