Câmara do Rio de Janeiro aprova projeto de feriado municipal para Cúpula do G20, visando facilitar logística e segurança no evento.

A Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro aprovou, no dia de hoje (17), o projeto de lei 2857/2024 que determina a criação de um feriado municipal nos dias 18 e 19 de novembro. Esta decisão foi tomada devido à realização da Cúpula do G20 na cidade do Rio de Janeiro. O principal objetivo desta medida é facilitar a logística de transporte e segurança das autoridades durante o evento.

De acordo com os vereadores, algumas indústrias situadas nas zonas norte e oeste da cidade, assim como padarias e estabelecimentos que possam realizar suas atividades de forma remota, continuarão funcionando normalmente durante esses dias.

O Poder Executivo justificou a necessidade dos feriados excepcionais para a realização do encontro dos líderes mundiais, que demanda o apoio logístico planejado pelo governo federal, incluindo restrições à circulação pública, como o bloqueio de vias.

O presidente da Câmara Municipal do Rio, Carlo Caiado (PSD), comemorou a realização da Cúpula do G20 na cidade, destacando a importância deste evento para o Rio de Janeiro como protagonista global. Ele ressaltou que o feriado é fundamental para garantir o sucesso do encontro e que houve diálogo com o setor produtivo para criar exceções que não prejudiquem a economia.

O vereador Átila Nunes (PSD), líder do governo na Câmara, afirmou que a garantia do funcionamento das indústrias nas zonas norte e oeste representa um atendimento aos pleitos dos setores produtivos. Ele enfatizou que a emenda aprovada irá reduzir o impacto econômico negativo para a cidade, permitindo a viabilização da logística durante os dias do evento.

Além disso, é importante ressaltar que o feriado não abrangerá o comércio de rua, bares, restaurantes, hotéis, centros comerciais, estabelecimentos culturais, e pontos turísticos.

A Cúpula do G20 reúne os países com as maiores economias do mundo, discutindo iniciativas econômicas, políticas e sociais. Esta é a primeira vez que o Brasil assume a presidência do grupo, o qual se define como o principal fórum de cooperação econômica internacional.

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