Em Delmiro Gouveia, no Hospital Regional do Alto Sertão (HRAS), foi realizado um cadastro para doação de medula óssea, das 10h às 16h. Já em Coruripe, na Unidade de Coleta e Transfusão (UCT), ocorreu a doação de sangue das 9h às 16h. Essas iniciativas simultâneas facilitaram o acesso dos angolanos que desejam se candidatar à doação voluntária de sangue e medula óssea.
O Hemoal tem como objetivo atender a demanda transfusional, garantindo um estoque adequado de sangue para pacientes que necessitam de transfusões. Além disso, busca ampliar o número de voluntários cadastrados no Redome, que atualmente conta com mais de 63 mil doadores.
Para se cadastrar como doador de medula óssea, é necessário ter entre 18 e 35 anos, portar documentos como CPF ou RG, e apresentar um comprovante de residência. O cadastro envolve o preenchimento de um formulário e a doação de uma pequena amostra de sangue, que será submetida a exames laboratoriais para obtenção do código genético.
Já para a doação de sangue, os voluntários devem estar em boa saúde, ter peso igual ou superior a 50 quilos e idade entre 16 e 69 anos. Menores de 18 anos precisam estar acompanhados do pai ou da mãe, com os documentos de identificação correspondentes.
É importante ressaltar que a doação de sangue é restrita a pessoas que não contraíram doença de Chagas, Aids, sífilis ou hepatite após os 11 anos de idade. Doadores regulares precisam respeitar um intervalo de dois meses para homens e três meses para mulheres entre as doações.
Essas ações do Hemoal são fundamentais para garantir o acesso dos cidadãos alagoanos a tratamentos que dependem de transfusões sanguíneas, além de ampliar a rede de doadores de medula óssea no estado. A participação da população nestas iniciativas é essencial para salvar vidas e contribuir com a saúde da comunidade.