No vídeo, a babá é vista batendo repetidamente na barriga do bebê, além de balançá-lo com movimentos bruscos, enquanto o pequeno estava com o rosto coberto por um pano. A brutalidade das agressões chocou a todos os envolvidos no caso, levando à prisão em flagrante da babá, que posteriormente teve sua detenção convertida em preventiva durante a Audiência de Custódia.
A Juíza de Direito Plantonista, Christianne Braga Magalhães Cabral, responsável pelo caso, justificou a conversão da prisão pela periculosidade da acusada e sua clara propensão à criminalidade. Segundo a magistrada, a autuada demonstra um “grau elevado de periculosidade” e uma inclinação para atividades criminosas, o que torna sua liberdade prejudicial à ordem pública.
As agressões gratuitas e cruéis, perpetuadas pela babá contra o bebê, justificaram a decisão da juíza em manter a prisão da acusada preventivamente, visando garantir a segurança da sociedade e impedindo-a de cometer novos atos criminosos. A prisão foi baseada em indícios suficientes da autoria dos crimes atribuídos à babá, reforçando a necessidade de sua permanência detida.
O caso repercutiu na região e gerou indignação na comunidade local, ressaltando a importância da proteção das crianças e da punição dos responsáveis por atos de violência contra os mais vulneráveis. A defesa da babá não se pronunciou até o momento, deixando o ocorrido ainda mais perturbador diante da crueldade dos atos cometidos.
