De acordo com a AGU, a desoneração foi prorrogada pelo Congresso Nacional até 2027, sem que fosse estipulado o impacto financeiro da renúncia fiscal. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o advogado-geral da União, Jorge Messias, assinaram a petição que embasa a ação. Além disso, o documento contesta a decisão do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que anulou parte da Medida Provisória 1.202/2023, a qual revogava a desoneração previdenciária para pequenas e médias prefeituras.
Essa ação ganhou destaque no cenário político e econômico nacional, pois coloca em pauta questões de grande impacto financeiro e social. A discussão sobre a desoneração de impostos tem dividido opiniões entre especialistas e autoridades, levantando questões sobre a sustentabilidade financeira do país e o equilíbrio entre os interesses do governo e do setor privado.
Com a atuação do ministro Zanin nesse caso, espera-se que haja uma análise cuidadosa e imparcial dos argumentos apresentados, visando garantir a segurança jurídica e a justiça para todas as partes envolvidas. A decisão final terá repercussões significativas e poderá moldar o futuro da política tributária e econômica do Brasil.