No entanto, a estimativa para 2024 está alinhada com a meta de inflação estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que é de 3% com um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Essa meta visa manter a inflação controlada e dentro de patamares desejáveis para o bom funcionamento da economia.
Em relação à taxa básica de juros, a Selic, o Banco Central adotou medidas de contenção devido às expectativas de inflação acima da meta. Após várias altas consecutivas, a taxa foi mantida em 13,75% ao ano por sete vezes seguidas, para então ser reduzida gradualmente. Atualmente, a estimativa do mercado financeiro é que a Selic encerre 2024 em 10% ao ano.
Além disso, as instituições financeiras projetam um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro de 2,05% para este ano. Para os anos seguintes, a expectativa é de um crescimento de 2% para 2025, 2026 e 2027. No último ano, a economia brasileira superou as projeções, com um crescimento de 2,9% em 2023.
Quanto ao câmbio, a previsão é de que o dólar esteja cotado a R$ 5,05 no final deste ano, mantendo-se nesse patamar até o fim de 2025. Essas projeções refletem as expectativas e análises do mercado financeiro em relação aos principais indicadores econômicos do país. A economia segue em constante evolução, diretamente impactada por variáveis que influenciam o cenário macroeconômico e as perspectivas de crescimento.