Marina ressaltou que as situações de deslizamentos, inundações, secas e desertificação que acontecem no Brasil indicam a necessidade de ações urgentes para proteger o meio ambiente, o que, por sua vez, impacta diretamente na qualidade de vida de diversos grupos sociais, como ribeirinhos, comerciantes, moradores de periferias e comunidades tradicionais. Ela destacou a relação entre a ação humana e as consequências na natureza, reforçando a importância de medidas preventivas e de conscientização.
A ministra também mencionou a atualização da Estratégia Nacional de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima, que resultará em um Plano Nacional para o Enfrentamento da Emergência Climática. Esse plano terá foco nos municípios e áreas de maior risco, visando fortalecer a capacidade do governo para lidar com situações de emergência climática.
Além disso, Marina Silva destacou os esforços do governo para combater o desmatamento, com resultados positivos na redução significativa em biomas como a Amazônia, Pampa e Mata Atlântica. Ela salientou a importância da transição para energias não poluentes e de investimentos sustentáveis em diversos setores da economia.
A ministra enfatizou a necessidade de ações voltadas para a proteção e recuperação da biodiversidade, como a criação de novas unidades de conservação e o combate ao desmatamento e incêndios. Ela concluiu afirmando que os próximos anos serão dedicados a iniciativas que promovam um equilíbrio entre desenvolvimento econômico e preservação ambiental, com foco na construção de um futuro mais sustentável e igualitário para todos.