Segundo o relator, a inclusão da oncologia pediátrica nos cursos de Medicina e Enfermagem pode contribuir significativamente para o diagnóstico precoce do câncer infantojuvenil, resultando em uma redução da mortalidade e uma melhora na qualidade de vida dos pacientes. O substitutivo aprovado pela Comissão estabelece um prazo de 12 meses para que as instituições de ensino de Medicina e Enfermagem ajustem seus currículos de acordo com as novas exigências.
Agora, o projeto seguirá em tramitação e será analisado pelas comissões de Educação, e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Caso seja aprovado nessas etapas, o projeto poderá seguir para votação no Plenário da Câmara dos Deputados.
O deputado relator, Lula da Fonte, destacou a importância da proposta para a formação dos profissionais de saúde, ressaltando que a inclusão da oncologia pediátrica nos currículos acadêmicos pode ter um impacto positivo na sociedade, proporcionando um atendimento mais qualificado e humano para as crianças e jovens diagnosticados com câncer.
Diante disso, a expectativa é de que a proposta seja bem recebida nas próximas etapas de análise e que possa contribuir para a melhoria do sistema de saúde, sobretudo no que diz respeito ao tratamento de pacientes pediátricos com câncer.