Debatedores defendem regulamentação do mercado de crédito de carbono para proteção do clima no Brasil

A Subcomissão do Mercado de Ativos Ambientais promoveu um debate nesta quinta-feira (13) em torno do Projeto de Lei 182/2024, que tem como objetivo regular o mercado de crédito de carbono no Brasil. Gestores públicos e especialistas participaram do encontro e defendem a importância da regulamentação para impulsionar o setor e destacaram o potencial dos ativos ambientais na proteção do clima.

Durante a reunião, o secretário do Meio Ambiente do Tocantins, Marcello Lelis, compartilhou informações sobre o programa de redução de emissões por desmatamento e da degradação florestal em seu estado. Ele ressaltou a importância de medidas concretas que possam contribuir para a conservação ambiental a nível local e global.

Além disso, Beatriz Soares, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), e Caroline Prolo, do Observatório do Clima, detalharam a proposta de regulamentação do mercado de emissões de gases de efeito estufa. Elas destacaram a necessidade de criar mecanismos claros e eficazes que possam incentivar a redução das emissões e combater as mudanças climáticas.

A discussão evidenciou a crescente importância do tema ambiental no cenário político e econômico atual. A proteção do meio ambiente e a mitigação dos impactos das atividades humanas sobre o clima tornaram-se questões urgentes que demandam a adoção de políticas públicas e práticas sustentáveis.

A Subcomissão reforçou a necessidade de aprimorar a legislação atual e criar um marco regulatório que estimule a participação do mercado na preservação ambiental. A regulamentação do mercado de ativos ambientais é vista como um passo fundamental para promover a transição para uma economia mais verde e sustentável.

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