Desde março, Chiquinho Brazão encontra-se preso, mas nega veemente as acusações que pesam sobre ele. Segundo o deputado, os embates que teve com Marielle na época em que ambos atuavam na Câmara Municipal do Rio de Janeiro não podem ser motivos suficientes para ligá-lo ao crime. Seu advogado, Cleber Lopes, vai além e argumenta que os episódios relatados nas acusações são anteriores ao mandato de Brazão na Câmara dos Deputados.
A reunião do Conselho de Ética foi marcada por intensos debates e depoimentos que buscaram esclarecer a participação de Chiquinho Brazão no caso. A pressão sobre o parlamentar só aumenta à medida que as investigações avançam e novas informações surgem, levando a opinião pública a se posicionar de maneira cada vez mais incisiva.
O desfecho desse processo no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados é aguardado com grande expectativa por parte da sociedade, que espera por justiça e transparência em relação ao caso Marielle Franco. Enquanto isso, Chiquinho Brazão enfrenta os desafios de provar sua inocência e recuperar sua reputação política, em meio a um cenário conturbado e cheio de incertezas.