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Deputado Chiquinho Brazão está preso acusado de mandar matar Marielle, mas nega envolvimento – Reunião do Conselho de Ética adiada.

Na tarde desta segunda-feira, dia 24 de junho de 2024, uma notícia abalou a política brasileira: o deputado Chiquinho Brazão está preso sob acusação de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, ocorrido em 2018 no Rio de Janeiro. Apesar das acusações graves, Brazão nega veementemente qualquer envolvimento no crime.

A reunião do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados, que estava agendada para ouvir as testemunhas indicadas pela deputada Jack Rocha, relatora do processo contra Brazão, foi adiada. O encontro estava marcado para esta terça-feira, dia 25, e prometia trazer à tona novas informações sobre o caso.

É importante relembrar que Chiquinho Brazão está sob custódia desde março, quando as acusações começaram a ganhar mais força. A Procuradoria-Geral da República aponta o deputado como um dos responsáveis pela morte de Marielle e Anderson, um crime que chocou o país. Na época do assassinato, Brazão ocupava o cargo de vereador no Rio de Janeiro.

Mesmo diante da gravidade das acusações, Chiquinho Brazão e sua defesa mantêm a posição de inocência. O advogado do deputado, Cleber Lopes, argumenta que os eventos descritos nas acusações ocorreram antes do mandato de Brazão na Câmara, o que levanta questionamentos sobre a relação entre os fatos apresentados e a atuação política do parlamentar.

Agora, com a reunião do Conselho de Ética adiada, a expectativa é de que novos desdobramentos ocorram e que a verdade por trás do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes seja finalmente esclarecida. O caso continua sendo acompanhado de perto pela imprensa e pela população, que aguardam ansiosamente por justiça.

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