Segundo Cletinho, os representantes do povo deveriam estar mais próximos da realidade e das dificuldades enfrentadas pelos cidadãos comuns. Ele ressaltou o custo desses benefícios para os cofres públicos e enfatizou que tais regalias são pagas pelo povo, que lida diariamente com o pagamento de aluguel e impostos.
O senador também abordou os altos gastos públicos, citando como exemplo a contratação de agências de viagens pela Câmara dos Deputados e os quase R$ 1,3 milhão gastos em diárias e passagens para um evento em Lisboa. Cletinho questionou por que apenas a população é obrigada a arcar com as despesas, defendendo a necessidade de cortes de privilégios e um exemplo de austeridade por parte dos políticos.
Diante deste cenário, o senador propôs uma reflexão sobre o papel dos políticos e a importância de estarem verdadeiramente a serviço da população. Ele destacou a necessidade de os parlamentares demonstrarem que estão ali para servir e não para serem servidos, evidenciando a importância de uma postura mais transparente e comprometida com o interesse público.
Dessa forma, Cletinho chamou a atenção para a importância de repensar os privilégios concedidos aos membros dos Três Poderes e buscar uma maior igualdade e responsabilidade no exercício do mandato político.