Nesta segunda fase da operação, a PF está cumprindo dois mandados, sendo um de prisão preventiva e um de busca e apreensão, contra um indivíduo que continha monitorando a rotina de um agente do Estado. A investigação, que teve início em 21 de fevereiro de 2024, revelou que a facção alvo da operação atua em todo o território brasileiro e emitiu ordens por correspondência de unidades penais de Tocantins para seus membros executarem o plano e alcançarem os objetivos da liderança.
Segundo a PF, o suspeito está sendo investigado por integrar organização criminosa e por ameaças. A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado em Tocantins é formada pela polícia civil, polícia federal, polícia militar e polícia penal, mostrando a importância da união entre diferentes forças de segurança para combater o crime organizado.
A ação realizada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado demonstra o empenho das autoridades em garantir a segurança e a ordem pública na região, bem como o compromisso em proteger a vida dos agentes públicos que trabalham para garantir a segurança da população. Operações como a Comminatio Magistratus II são fundamentais para desarticular organizações criminosas e prevenir atentados contra a segurança e a integridade dos agentes do Estado.
