Para Cleitinho, a exigência de vacinação por parte das autoridades e a escassez de imunizantes disponíveis representam uma contradição inaceitável. Ele classificou a situação como um “absurdo” e chegou a sugerir que poderia ser considerada um “roubo legalizado”. Em tom de indignação, o senador questionou a falta de transparência e cobrou a entrega efetiva das vacinas.
Além das críticas relacionadas à distribuição de vacinas, Cleitinho também abordou a possibilidade de um novo imposto de 27% sobre aplicativos de transporte, destacando que essa medida impactaria negativamente os trabalhadores. O senador lamentou a falta de consulta prévia aos trabalhadores antes da imposição de taxas que afetam diretamente suas condições de trabalho e qualidade de vida.
O parlamentar também se pronunciou sobre a situação financeira de Minas Gerais e a dívida do estado, ressaltando a importância do apoio federal para evitar um colapso econômico. Cleitinho criticou a política vigente, que penaliza os servidores públicos enquanto beneficia os políticos, evidenciando uma disparidade injusta que precisa ser corrigida.
Diante dessas considerações, o senador Cleitinho reforçou a necessidade de uma postura mais eficaz por parte do governo federal em relação à distribuição de vacinas e à elaboração de políticas que realmente beneficiem a população e os trabalhadores, ressaltando a importância da transparência e da participação ativa da sociedade nesse processo.