Segundo informações do próprio STF, a empresa de segurança cibernética CrowdStrike assumiu a responsabilidade pela ocorrência do apagão. O CEO da empresa, George Kurtz, afirmou que o problema já foi identificado, isolado e uma correção foi implementada.
A falha foi causada por uma atualização de conteúdo para computadores com o sistema operacional Windows, da Microsoft, relacionados ao sensor Falcon. Isso resultou em travamentos nos computadores, exibindo a conhecida “tela azul da morte”, indicando problemas na máquina.
Além do Supremo Tribunal Federal, outros setores no Brasil foram afetados pelo apagão cibernético. Aeroportos, hospitais e bancos também enfrentaram dificuldades devido à interrupção dos serviços eletrônicos.
O incidente global afetou diversas empresas e serviços em vários países, causando prejuízos e preocupações em relação à segurança cibernética. A rápida atuação da CrowdStrike para identificar e resolver o problema foi fundamental para restabelecer a normalidade nos sistemas afetados.
Diante desse episódio, fica evidente a importância de investimentos em segurança cibernética e em medidas preventivas para evitar futuros apagões cibernéticos e garantir a integridade e o funcionamento adequado dos sistemas eletrônicos em todo o mundo.