Além de sua atuação como vigilante, Edson também mantinha um canal no YouTube onde divulgava suas músicas. Com vídeos datados de mais de sete anos atrás, o cantor buscava ampliar sua visibilidade e encontrar oportunidades na carreira musical. Paralelamente, ele utilizava suas redes sociais, como o Instagram, para divulgar seu trabalho e se conectar com um público de mais de mil seguidores.
A prisão do cantor e vigilante em Ouro Branco chocou a comunidade local, que não esperava que alguém tão conhecido na região fosse capaz de cometer um crime tão grave. A adolescente vítima do estupro de vulnerável teve sua vida impactada de forma irreversível, enquanto a reputação de Edson e Banda sofreu um abalo significativo.
O caso trouxe à tona a discussão sobre a necessidade de se investigar a conduta de pessoas que têm acesso a ambientes frequentados por crianças e adolescentes, como escolas. A falta de fiscalização e controle sobre os funcionários públicos concursados, como no caso de Edson, levanta questionamentos sobre a segurança desses locais e a proteção das pessoas mais vulneráveis da sociedade.
A condenação do cantor e vigilante em Ouro Branco serve como um alerta para a importância de se manter vigilante e denunciar qualquer tipo de violência ou abuso, independentemente do status social ou profissional do agressor. A justiça deve ser feita e as vítimas devem ter seus direitos garantidos, sem que haja impunidade para aqueles que cometem crimes tão repugnantes.