Ela ressaltou a necessidade de ativar a economia criativa, afirmando que é fundamental garantir a arquitetura e as ferramentas necessárias para qualificar a produção cultural. Margareth destacou a importância de conscientizar a população sobre a necessidade de consumir a cultura brasileira, que é reconhecida internacionalmente.
Durante o programa, a ministra salientou que o talento artístico é individual, mas o sucesso na área cultural depende de uma estrutura coletiva de apoio. Ela citou exemplos de plataformas de streaming que têm projetos bem-sucedidos com conteúdos brasileiros, demonstrando o potencial das produções nacionais no mercado internacional.
Margareth Menezes também mencionou a realização da 3ª Reunião do Grupo de Trabalho de Cultura do G20, no Rio de Janeiro, como parte da agenda da presidência brasileira do G20. O evento reuniu representantes de diversos países para discutir e promover políticas culturais.
Além disso, a ministra destacou a importância da economia criativa para o Brasil, evidenciando que as indústrias culturais contribuem significativamente para o Produto Interno Bruto (PIB) do país. Ela enfatizou o papel do fomento cultural na geração de empregos, distribuição de renda e arrecadação de impostos.
Margareth também mencionou a Lei Rouanet, que permite que cidadãos e empresas destinem parte de seus impostos para apoiar projetos culturais. Ela ressaltou a transparência na execução das leis de incentivo à cultura e destacou a importância de manter políticas públicas para o setor cultural.
Por fim, a ministra enfatizou a necessidade de promover debates e ações que abordem questões relacionadas ao desenvolvimento sustentável e à preservação do patrimônio cultural, temas prioritários do Brasil na presidência do G20. Ela destacou a importância da cultura no desenvolvimento social e na promoção de um mundo mais justo e inclusivo.