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Debates no Senado Federal alertam para a preocupante incidência do câncer de pulmão no Brasil devido ao tabagismo

Na manhã desta terça-feira (13), o câncer de pulmão foi tema de debates intensos no Plenário do Senado Federal. Durante a sessão de debates temáticos, os senadores demonstraram grande preocupação com a doença e com um dos principais fatores de risco associados a ela – o tabagismo.

De acordo com as estimativas do Instituto Nacional de Câncer (Inca), para o triênio 2023-2025, o Brasil deve registrar cerca de 32 mil novos casos de câncer de pulmão por ano. Esses números colocam a doença como a quinta mais incidente entre todos os tipos de tumores malignos no país.

Os debatedores ressaltaram a importância de medidas de prevenção e de conscientização da população sobre os riscos do tabagismo. O hábito de fumar é reconhecido como um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de pulmão, sendo responsável por uma grande parcela dos casos diagnosticados.

Durante os debates, foram levantadas questões sobre políticas públicas de combate ao tabagismo, a necessidade de campanhas educativas mais efetivas e a importância do acesso a tratamentos para os pacientes diagnosticados com a doença. Os senadores também discutiram a importância da detecção precoce do câncer de pulmão e do acompanhamento médico regular para aumentar as chances de cura.

Diante do cenário preocupante apresentado pelo Inca, os parlamentares se comprometeram a buscar soluções para reduzir a incidência do câncer de pulmão no país e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. A luta contra o tabagismo e a promoção de hábitos saudáveis foram apontados como caminhos fundamentais para o enfrentamento dessa doença que afeta milhares de brasileiros todos os anos.

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