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Ministra garante aplicação sem intercorrências do Concurso Nacional Unificado, com destaque para diversidade e logística eficiente.

Neste domingo (18), a ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, afirmou que a aplicação das provas do Concurso Nacional Unificado (CNU) transcorreu sem intercorrências. Em uma entrevista, ela fez um balanço da primeira parte da aplicação, que foi dedicada à redação e questões discursivas pela manhã, com as questões objetivas sendo realizadas à tarde.

Segundo a ministra, as provas foram entregues corretamente nos mais de 3,6 mil locais de aplicação, totalizando 170 toneladas em 20 mil malotes entregues pelos Correios, sem maiores problemas. Apesar de alguns locais terem enfrentado falta de energia elétrica, o serviço foi restabelecido a tempo.

Com os portões abertos para 2,1 milhões de candidatos às 7h30 e fechados às 8h30, a aplicação das provas iniciou pontualmente às 9h e foi concluída às 11h30 em 228 municípios brasileiros. Os candidatos de nível superior foram testados em conhecimentos gerais e provas discursivas, enquanto os de nível médio foram avaliados em português e redação.

A segunda etapa do concurso aconteceu no período da tarde, com os portões abertos às 13h e fechados às 14h para a realização das provas a partir das 14h30. Para os candidatos de nível médio, o exame envolveu questões de direito, matemática e realidade, com término às 17h30. Já para os candidatos de nível superior, as provas de conhecimentos específicos encerraram às 18h.

Esther Dweck ressaltou a diversidade dos candidatos do CNU, incluindo uma grande quantidade de concorrentes que disputam vagas por meio de cotas para pessoas negras, com deficiência e indígenas, totalizando cerca de 400 mil pessoas. A ministra ainda está programada para conceder outra entrevista por volta das 19h para divulgar o balanço final da aplicação das provas.

Neste domingo (18), aproximadamente 2 milhões de candidatos participaram das provas em todo o país, competindo por 6.640 vagas em 21 órgãos da administração pública federal, tornando este o maior concurso público da história do Brasil.

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