Rebeca Velozo, criadora de conteúdo digital e advogada, fez comentários em suas redes sociais sobre as provas que realizou no Recife. Ela destacou que os temas abordados foram mais genéricos, diferente do que estava acostumada a estudar para carreiras jurídicas. Mesmo não tendo se preparado de forma eficaz, Rebeca elogiou o novo formato das questões, que buscam avaliar a compreensão dos candidatos em vez de apenas decorar informações.
Outra participante, a jornalista Raquel Monteath, considerou as provas cansativas mas bem elaboradas. Ela destacou a redação sobre a situação do preso no sistema prisional e a atuação do agente penitenciário como um dos pontos positivos. Por outro lado, Raquel mencionou que as questões da parte específica foram mais desafiadoras, principalmente após o intervalo do almoço.
A abstenção acima de 50% chamou a atenção de diversos candidatos, como Laís Relvas, que prestou um concurso público pela primeira vez em Brasília. Ela destacou a importância de selecionar perfis comprometidos com a transformação social e ressaltou a necessidade de mais tempo para a prova discursiva.
O professor Eduardo Cambuy analisou as dificuldades das provas, considerando que as questões foram equilibradas, com níveis de compreensão diferentes. Ele elogiou o formato inovador do concurso, com questões contextualizadas e a ausência de perguntas diretas e objetivas. Cambuy defendeu a continuidade do modelo, mas ressaltou a necessidade de aprimoramentos, como o controle do tempo de prova e a distribuição de matérias cobradas.
Por fim, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos informou que candidatos que não preencheram corretamente a identificação do cartão de respostas serão eliminados do concurso. Com cerca de 1 milhão de inscritos participando das provas, a divulgação do gabarito preliminar está agendada para esta terça-feira (20), com o resultado definitivo previsto para 21 de novembro. A etapa de convocação para posse e cursos de formação está programada para iniciar em janeiro de 2025.
