No vídeo compartilhado, é possível ver a tutora do animal conduzindo-o, já sujo de tinta verde, que é a cor oficial da campanha eleitoral de Marcos Silva. Além disso, uma imagem mostra o candidato posando ao lado do cachorro e da mulher, gerando críticas e acusações de maus-tratos por parte dos internautas.
De acordo com o Artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais (Lei n.º 9.605/98), é considerado crime praticar atos de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais. Qualquer ação que cause sofrimento desnecessário e injustificado aos animais, como o uso de tintas ou produtos químicos prejudiciais, é passível de punição legal de acordo com a legislação vigente.
A atitude de pintar um animal de estimação para uso político é vista como uma violação dos direitos dos animais e tem provocado debates acalorados nas redes sociais. Muitos usuários têm exigido uma investigação e medidas cabíveis para garantir a proteção e o bem-estar do cachorro envolvido nesse episódio lamentável.
Diante da repercussão negativa desse incidente, a campanha de Marcos Silva se vê diante de um desafio ético e moral, sendo necessário esclarecer os fatos e tomar providências para reparar o dano causado à imagem do candidato e à confiança dos eleitores. A sociedade aguarda um posicionamento claro e transparente sobre esse episódio que desrespeitou um ser vivo e gerou repúdio de muitas pessoas preocupadas com o bem-estar dos animais.