Campos Neto destacou que a transição de poder será feita com cautela e suavidade, garantindo a continuidade da missão da instituição. O presidente também ressaltou a harmonia e construtividade da relação de trabalho entre ele e Galípolo desde a posse do atual diretor de Política Monetária em julho de 2023. Desejou sucesso ao indicado para essa nova fase de sua vida profissional.
Em declarações anteriores, Campos Neto havia se mostrado disposto a uma transição gradual no comando da autoridade monetária, permitindo tempo para que o indicado se prepare para a sabatina no Senado. Ele enfatizou a importância de anunciar o nome com antecedência para facilitar o processo de transição, respeitando a decisão do governo sobre essa prerrogativa.
Com o término dos mandatos de Campos Neto e de outros diretores do Banco Central no final deste ano, o governo precisará indicar novos nomes para ocupar essas posições. A aprovação de todos os indicados passará pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado e pelo plenário da Casa.
A nomeação de Gabriel Galípolo para a presidência do Banco Central reflete a continuidade de um processo de renovação e transição no comando da instituição, seguindo o exemplo de transições anteriores. A expectativa é de que o novo presidente possa conduzir a política monetária de forma eficaz e em sintonia com as diretrizes estabelecidas para manter a estabilidade econômica do país.
A chegada de Galípolo ao comando do BC traz consigo desafios e responsabilidades, mas também a oportunidade de contribuir para o desenvolvimento e fortalecimento do sistema financeiro nacional. A transição de poder no Banco Central será acompanhada de perto pelo mercado e pela população, que aguardam com expectativa a continuidade do compromisso da instituição com a estabilidade e o crescimento sustentável da economia brasileira.
