Dentre os diversos dados apresentados no documento de apenas quatro páginas, destaca-se o montante de R$ 125,4 bilhões destinado ao setor de Microempreendedores Individuais (MEI) por meio do Simples Nacional. Em seguida, a Agricultura e Agroindústria aparecem com um total de R$ 58,9 bilhões em incentivos. É interessante observar que o valor destinado aos incentivos fiscais é mais que o dobro do total de investimentos previstos no Orçamento, que alcança a marca de R$ 230,2 bilhões, incluindo os investimentos previstos pelas empresas estatais.
Além disso, o relatório também chama a atenção para a expressiva quantia da dívida ativa do país, que alcança R$ 3 trilhões, sendo devidos por cerca de 7 milhões de contribuintes. Esses números evidenciam a importância de se manter um controle rigoroso das finanças públicas e buscar meios de estimular o desenvolvimento econômico de diferentes setores, como no caso dos MEIs e da agricultura.
Diante dessas informações apresentadas no relatório, é possível perceber a complexidade e o volume de recursos envolvidos no Orçamento para o próximo ano, demonstrando a necessidade de uma gestão eficiente e transparente dos recursos públicos. As expectativas são positivas em relação às perspectivas econômicas para 2025, que prometem incentivar o crescimento e a sustentabilidade de diversos setores da economia nacional.