Segundo a deputada Dartora, o projeto em questão representa uma reparação histórica para o povo negro, indígena e quilombola. Ela destaca que a implementação da Lei de Cotas Raciais em Concursos Públicos trouxe benefícios significativos, tais como a diversificação dos servidores, a ampliação da pluralidade de pensamentos e formas de atuação no serviço público, além de proporcionar uma maior representatividade da população dentro do Estado.
Um dos pontos mais debatidos até o momento é a inclusão dos indígenas e quilombolas como beneficiados pela reserva de vagas proposta pelo PL 1958/21. A deputada ressalta a importância histórica de garantir o acesso desses grupos ao serviço público, promovendo assim a valorização de suas identidades e contribuições para a sociedade como um todo.
O debate está marcado para as 14 horas, no plenário 12, e promete trazer à tona discussões relevantes sobre a necessidade de ampliar a representatividade e a inclusão das minorias étnico-raciais no serviço público. A expectativa é que as diferentes perspectivas e argumentos apresentados durante a sessão contribuam para esclarecer dúvidas e fortalecer o embasamento para a possível aprovação do projeto de lei.
Diante da relevância do tema em questão, é fundamental que a sociedade acompanhe de perto as discussões que serão travadas durante o debate na Comissão da Amazônia e dos Povos Originários e Tradicionais, a fim de compreender os impactos e as implicações dessa proposta para a promoção da igualdade e da justiça social no país.