O caso chocante que ocorreu em Mangabeira 4, na Paraíba, onde um menino de apenas seis anos foi brutalmente assassinado e decapitado por sua própria mãe, ainda aguarda o reconhecimento de um familiar no Instituto de Medicina Legal (IML). Até o momento, nenhum parente se apresentou para realizar o reconhecimento e dar andamento ao sepultamento da vítima, deixando o corpo sem identificação.
Segundo relatos dos vizinhos, gritos de socorro da criança foram ouvidos nas primeiras horas da manhã, o que levou a Polícia Militar a ser acionada. Os policiais chegaram ao local e se depararam com uma cena devastadora: a cabeça do menino estava no colo da mãe, Maria do Rosário Mendes, que também apresentava ferimentos no tórax, sugerindo um ato extremamente violento e perturbador.
A mãe, que aparentava evidências de desequilíbrio mental, tentou atacar os policiais com duas facas, obrigando-os a agir com tiros para detê-la. Testemunhas contam que cerca de 10 disparos foram ouvidos durante a ação para conter a agressora, que foi posteriormente levada ao Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa em estado grave.
A polícia, diante dos relatos iniciais e das evidências encontradas no local do crime, investiga a possível ligação da acusada com rituais macabros. Vídeos relacionados a rituais de decapitação foram encontrados, assim como um gato agonizando em um dos quartos, levantando suspeitas sobre práticas obscuras que podem ter motivado o crime bárbaro.
O ocorrido, que teve início por volta das 4h da manhã, está sendo investigado pela Polícia Civil, que tem um prazo de 10 dias para concluir o inquérito com base nos laudos periciais. As autoridades estão analisando as circunstâncias que envolvem o estado mental da acusada e suas possíveis motivações rituais, em busca de esclarecer os horrores cometidos nesse caso perturbador.
Este é mais um crime brutal que abala a comunidade e choca a todos os envolvidos, revelando a urgência de ações preventivas e de cuidado com a saúde mental em nossa sociedade.
Com informações do T5.
