As autoridades policiais já levantaram informações que indicam que Ronael tinha passagens anteriores pela polícia, respondendo a inquéritos por tráfico de drogas. Sua esposa confirmou que ele fazia uso de maconha, o que lança luz sobre possíveis motivações para o crime. O delegado Denisson Albuquerque, plantonista da DHPP que esteve no local do resgate do corpo, revelou que o jovem havia desaparecido no domingo (2) e estava sendo procurado por sua família.
A descoberta do corpo ocorreu após um tio de Ronael encontrar o local onde ele estava enterrado. Inicialmente, a família pensou se tratar de um animal, mas a identificação do sobrinho foi possível devido a uma tatuagem em sua perna. A comunidade local está chocada com a brutalidade do crime e espera por respostas que possam levar à resolução do caso.
A investigação liderada pelo delegado Filipe Caldas é crucial para esclarecer os detalhes do ocorrido e identificar os responsáveis pela morte de Ronael. A DHPP continuará empenhada em buscar a justiça e garantir que crimes hediondos como este não fiquem impunes. A população aguarda por mais informações sobre o desenrolar do caso e confia no trabalho das autoridades para levar os culpados à prisão.