Durante o seu discurso, o senador destacou que a regulação da inteligência artificial não se refere à tecnologia em si, mas sim ao seu uso. Ele ressaltou a importância de uma legislação que seja duradoura e não necessite de constantes modificações devido à evolução acelerada da tecnologia. Pontes pontuou que a inteligência artificial evolui rapidamente, a cada minuto, e que a legislação precisa estar preparada para acompanhar esse ritmo.
Outro ponto abordado pelo senador foi a importância de incentivar o desenvolvimento tecnológico e promover a eficiência na utilização de recursos. Ele ressaltou a necessidade de uma regulamentação objetiva e baseada em metodologias que considerem a probabilidade e o impacto de eventos negativos, com o intuito de evitar insegurança jurídica que poderia atrasar o progresso do país no setor.
Pontes também enfatizou a necessidade de promover o conhecimento sobre inteligência artificial no Brasil, garantindo que o país seja capaz de desenvolver e utilizar essa tecnologia de forma apropriada. Ele alertou que restringir o acesso à inteligência artificial poderia resultar em uma dependência de sistemas importados e limitar o conhecimento necessário para lidar com riscos éticos e de discriminação.
Por fim, o senador ressaltou a importância da qualidade na legislação sobre inteligência artificial, destacando a importância de aprender com experiências internacionais para adaptar as melhores práticas às condições do Brasil. Pontes expressou a sua dedicação em desenvolver uma das legislações mais avançadas no campo da inteligência artificial, visando garantir a competitividade do país, o estímulo à pesquisa e desenvolvimento, a geração de empregos e a proteção dos cidadãos.