Debate na Câmara discute como cores, iluminação e sonoridade podem afetar a saúde mental, revela neuroarquitetura.

Na manhã desta segunda-feira, a Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial da Câmara dos Deputados marcou para amanhã, quarta-feira, um debate especial sobre neuroarquitetura. Essa área de estudo, que conecta arquitetura e neurociência, analisa como os ambientes construídos podem influenciar nossas experiências e comportamentos.

O debate, solicitado pela deputada Erika Kokay (PT-DF), terá início às 14 horas no plenário 9 e pretende abordar como cores, iluminação, sonoridade e design de espaços podem impactar significativamente a nossa saúde mental, bem-estar e psicologia.

A deputada Kokay ressalta a importância da neuroarquitetura, destacando a possibilidade de ambientes urbanos e interiores serem projetados de forma a estimular a criatividade, promover o bem-estar e acelerar a recuperação de pacientes em ambientes hospitalares. Para ela, essa ciência pode ser uma ferramenta poderosa para melhorar a qualidade de vida da população através de políticas públicas e legislações inovadoras.

No contexto atual, em que a saúde mental e o bem-estar são temas cada vez mais relevantes, a discussão sobre a influência dos ambientes construídos em nosso cotidiano se torna fundamental. Com a união da arquitetura e da neurociência, novas possibilidades e soluções podem surgir para criar espaços mais saudáveis e acolhedores para todos.

Diante disso, é essencial que a Câmara dos Deputados se envolva nessas discussões e promova a conscientização sobre a importância da neuroarquitetura. Através do compartilhamento de conhecimento e da colaboração entre os diversos setores da sociedade, é possível construir um ambiente urbano mais humano e sustentável para as futuras gerações.

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