O senador participou de uma reunião com os presidentes do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, juntamente com representantes do governo, para discutir novos critérios para a liberação de emendas parlamentares ao Orçamento da União. Durante o encontro, ficou acordado que as emendas parlamentares continuarão sendo utilizadas, porém deverão obedecer a critérios de transparência e rastreabilidade, com prestação de contas ao Tribunal de Contas da União.
Dentre os participantes da reunião estavam também o ministro da Casa Civil, Rui Costa, o advogado-geral da União, Jorge Messias, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, e todos os ministros do STF. Ficou decidido que as emendas parlamentares individuais de transferência especial, conhecidas como “emendas Pix”, serão mantidas, desde que haja definição prévia do objeto e finalidade dos recursos, especialmente para obras inacabadas.
Rodrigo Pacheco destacou a importância das emendas parlamentares como instrumentos legítimos de participação no orçamento, ressaltando a necessidade de ajustes para garantir transparência, rastreabilidade e eficiência no gasto público. O senador enfatizou que o diálogo e o respeito às divergências são fundamentais para a construção de uma democracia sólida e eficaz. A reunião foi descrita por Pacheco como uma conversa institucional de alto nível, demonstrando a capacidade dos poderes em dialogar em busca de entendimentos e consensos em prol do país.
Portanto, a discussão sobre as emendas parlamentares e a busca por aprimoramentos em sua aplicação demonstram o compromisso das autoridades em garantir a correta utilização dos recursos públicos, visando sempre o benefício da sociedade como um todo.