Entre os 13 grupos de engajamento presentes, destacam-se o B20, que conecta a comunidade empresarial aos governos do G20, o C20, que representa a sociedade civil organizada, o J20, com foco em temas jurídicos, o L20, voltado para trabalhadores e direitos trabalhistas, o O20, que aborda questões relacionadas aos oceanos, e outros.
O professor de relações internacionais da Universidade Federal Fluminense, Thomas Ferdinand Heye, destaca a importância da presidência brasileira no G20 como uma forma de realçar o país novamente na arena internacional. Ele ressalta o esforço da diplomacia brasileira em superar o período anterior, marcado por decisões polêmicas e danosas para o país.
Já Williams Gonçalves, professor de relações internacionais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, aponta o trunfo do Brasil à frente do G20 no que diz respeito ao meio ambiente e à matriz energética. Ele destaca a importância do país, tanto como produtor de petróleo quanto como defensor de diferentes matrizes energéticas.
Os 13 grupos de engajamento no G20 trazem representatividade e diversidade de perspectivas para o processo de tomada de decisões. Com a participação de diferentes setores da sociedade, desde empresários a trabalhadores, passando por cientistas e jovens, o fórum internacional busca debater questões cruciais para o desenvolvimento global.









